(25/02/2010)

Eu quero recordar este dia como uma das melhores experiências da minha vida.
A crítica a nível global disparou a nível global com este regresso de James Cameron à grande tela, em Portugal, pelo menos pareceu-me um impacto bastante melhor, mas a minha curiosidade lá me levou a tempo às salas de cinema...
O que resultou das quase três horas de cinema que pouca gente costuma conseguir aturar, foi unicamente o desejo que o filme durasse mais umas quantas.
O realismo de um sonho que transcende o próprio sonho e que ao fim ao cabo não é um sonho é indescritível. Quem projectou este mundo e o pensou desta forma é mais que um génio. A tecnologia, ao que não se pode negar o brilhantismo do 3D transporta-nos para dentro da tela, para uma experiência inacreditável, um estado de pura magia.
A aproximação aos sentimentos das personagens é bastante superior à conseguida pelo Senhor dos Aneis.
Não sei se é a falta de capacidade de sonhar, a vivência de uma existência apenas aparentemente viva, ou algo de diferente que acompanha as pessoas que não concordam minimamente comigo, mas sei que as palavras que digo não são um exagero, mas sim, apenas uma tentativa discreta de tentar traduzir o poder da maior obra-prima do cinema do século XXI e talvez mesmo de sempre.
Poucas palavras existem que sejam possíveis de traduzir realmente este filme, talvez por ter demorado tanto tempo a ser projectado, tendo-se iniciado numa altura em que ainda não existia a tecnologia suficiente para o produzir: novas palavras deveriam ser inventadas também.
Quando saí, e naveguei pelas ondas de melâncolia que se arrastam dentro do centro comercial surgiu-me um pensamento muito estranho: de que vale viver, conhecendo um mundo como o que acabei de conhecer para cair nesta realidade que é o nosso?
Talvez seja mesmo essa a táctica do filme para prender os espectadores, quando o virem saberão do que falo: a personagem principal está sempre a repetir as mesmas palavras, mas na ficção.
Este filme representa o renascer de algo que pode estar morto dentro das pessoas.
Lembro-me de ter visto um filme que disse nunca mais poder ser superado (Senhor dos Aneis, o Regresso do Rei), isso é mais que ultrapassado com este filme.
Como sabem (quem costuma ler o meu blog), gosto de classificar os filmes de 0 a 10. Não vou poder classificar este, lamento, é outro nível, é outro campeonato. Teria que aumentar necessariamente a escala.
O melhor filme de sempre. Mais que um filme, das melhores experiências de uma vida.
A crítica a nível global disparou a nível global com este regresso de James Cameron à grande tela, em Portugal, pelo menos pareceu-me um impacto bastante melhor, mas a minha curiosidade lá me levou a tempo às salas de cinema...
O que resultou das quase três horas de cinema que pouca gente costuma conseguir aturar, foi unicamente o desejo que o filme durasse mais umas quantas.
O realismo de um sonho que transcende o próprio sonho e que ao fim ao cabo não é um sonho é indescritível. Quem projectou este mundo e o pensou desta forma é mais que um génio. A tecnologia, ao que não se pode negar o brilhantismo do 3D transporta-nos para dentro da tela, para uma experiência inacreditável, um estado de pura magia.
A aproximação aos sentimentos das personagens é bastante superior à conseguida pelo Senhor dos Aneis.
Não sei se é a falta de capacidade de sonhar, a vivência de uma existência apenas aparentemente viva, ou algo de diferente que acompanha as pessoas que não concordam minimamente comigo, mas sei que as palavras que digo não são um exagero, mas sim, apenas uma tentativa discreta de tentar traduzir o poder da maior obra-prima do cinema do século XXI e talvez mesmo de sempre.
Poucas palavras existem que sejam possíveis de traduzir realmente este filme, talvez por ter demorado tanto tempo a ser projectado, tendo-se iniciado numa altura em que ainda não existia a tecnologia suficiente para o produzir: novas palavras deveriam ser inventadas também.
Quando saí, e naveguei pelas ondas de melâncolia que se arrastam dentro do centro comercial surgiu-me um pensamento muito estranho: de que vale viver, conhecendo um mundo como o que acabei de conhecer para cair nesta realidade que é o nosso?
Talvez seja mesmo essa a táctica do filme para prender os espectadores, quando o virem saberão do que falo: a personagem principal está sempre a repetir as mesmas palavras, mas na ficção.
Este filme representa o renascer de algo que pode estar morto dentro das pessoas.
Lembro-me de ter visto um filme que disse nunca mais poder ser superado (Senhor dos Aneis, o Regresso do Rei), isso é mais que ultrapassado com este filme.
Como sabem (quem costuma ler o meu blog), gosto de classificar os filmes de 0 a 10. Não vou poder classificar este, lamento, é outro nível, é outro campeonato. Teria que aumentar necessariamente a escala.
O melhor filme de sempre. Mais que um filme, das melhores experiências de uma vida.
Já ouvi muitas críticas a este filme, tanto de pessoas que gostaram como de pessoas a quem o filme não lhes disse nada, comparando a sua história à Pocahontas da Disney. De facto a história de Na'vi vai muito mais para além de uma história de paixão entre dois seres, mas acaba por ser uma história de amor pela natureza e por valores transcendentes àquelas que a maioria das pessoas convive diariamente.
ResponderExcluirFoi um filme que mexeu comigo e tive a mesma sensação que tu, após estar perante uma realidade, ainda que ficticia, tão fantastica! E claro que fiz algumas comparações, deixando-me levar mais pelo mundo dos sonhos do que pela realidade. Já tinha ouvido dizer que o filme provocava tendências suicidas, e consigo compreender porquê. Secalhar é este sentimento que nos invade quando somos crianças ao ver aqueles filmes/desenhos animados ou ao ler aquelas éstórias, que nos evadem para o mundo da imaginação, onde tudo é tão perfeito e imortal. No caso de Pandora, penso que não seja os 3 metros de altura dos Na'vi, nem a sua capacidade física incrivel, mas sim na conexão que têm com o ser mais forte de todos bem como a ligação em "rede" que todos têm entre si. Seres humanos, não podem ter 3 metros de altura, mas talvez se procurarmos dentro de nós podemos conseguir uma ligação tão forte como a deles, temos de acordar para os pequenos sinais, que só ouvimos se apagarmos as luzes e observarmos a luminusidade natural que todas as coisas têm em si.
Parabens pelo Blog, adicionei nos favoritos, sei da batalha mais procure mante-lo atualizado.
ResponderExcluir