in Jornal o Público
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Os meus comentários:
Comentário 08.07.2009 - 10h35 - Tiago Vilarinho, Vila do Conde, Portugal
Sou estudante do secundário e, apesar de não ter tido propriamente más notas nos exames desci drasticamente.
Se me disserem que foi por causa dos critérios de avaliação pensarei que passaram a minha prova para acetato, colocaram em cima dos critérios e fizeram assim a avaliação.
Sinto porém que os meus conhecimentos não foram realmente avaliados, pois como explicar a discrepância que existe entre alguns exames daqueles que supostamente seriam melhores alunos do que outros.
A resposta está no clima de facilitismo que foi gerado a partir da oposição. Este afectou os alunos mais nervosos que rapidamente sentiram que afinal não precisavam de estar tão preocupados. Que afinal, nem precisavam de estudar tanto.
Porém, este clima não afectou somente alunos, mas também professores que orgulhosos da função que ocupam não quiseram que esta saísse manchada por exames "tão fáceis". Outros que já aumentavam as fileiras das manifestações anti-ministra esfregaram as mãos e tiveram aí uma oportunidade para atirar pedras ao governo. O resultado é a super exigência das correcções.
Verdade ou não procuro respostas pois alguma coisa me parece errado, sinceramente não creio que sejam os meus conhecimentos. Era muito triste que se chegasse à conclusão que estes exames não foram instrumentos de avaliação mas sim, uma arma política.
Comentário 08.07.2009 - 10h40 - maria papoila, Portugal da mediocridade
Realmente o "nível" do português dos actuais alunos começa por ver se no cabeçalho da notícia. "Os professores estão chateados..." quando se trata deste modo a língua portuguesa, não é possivel ultrapassar a mediocridade. Concerteza não saberão os alunos que a palavra chateado deriva da palavra chato (pediculus pubis) ,piolho do púbis, que ainda hoje existe. Segundo os pacientes portadores do pediculus pubis é reamente um parasita extremamente incómodo. Encontram se casos sobretudo nos povos africanos.
Comentário 08.07.2009 - 10h49 - Tiago Vilarinho, Vila do Conde, Portugal
A Maria papoila surpreende-me com o seu domínio pela língua portuguesa e por aquilo que chamo de "arrogância intelectual não fundamentada". O português deve ser talvez a língua mais poderosa do mundo inteiro pela pluralidade de sentidos que apresenta o seu vocabulário e sobretudo sobre a sua vastidão de expressões. O "regionalismo" e a gíria (formas particulares de se falar o português) são teses defendidas por grandes defensores da nossa língua, e está mais que provado que apenas a enriquecem. A actualização também é uma realidade apesar dos mais conservadores a cunharem de ignorância.
Comentário 08.07.2009 - 09h58 - vitor fortes, lx
Os nossos professores são EXCELENTES. o governo, tal como o povo em geral e os alunos em especial é que são uma nodoa. eu acho mal responsabilizar os professores EXCELENTES (ou seja, todos) pelos resultados dos alunos. os alunos não tem uma cultura de trabalho, nem de estudo, nem de mérito... os alunos seguem os exemplos dos Professores, só que não são as Associações de Estudantes que dão notas. se fossem, eram todos excelentes, como os seus professores.
Comentário 08.07.2009 - 10h56 - Tiago Vilarinho, Vila do Conde, Portugal
Diariamente uma grande multidão de alunos luta para se vencer as barreiras do conformismo, dos valores retrógrados, do tradicionalismo. Um dia a capa da imortalidade e da perfeição em que estão envoltos os professores sucumbirá perante aqueles que querem dar o seu melhor para fazer avançar este país. A cultura dos alunos portugueses é um problema, os seus vícios, a sua balda é uma realidade. Mas isso não é, também, uma generalidade. E os professores portugueses partilham exactamente da mesma "doença": ser português. Da mesma maneira existem professores EXCELENTES e outros PÉSSIMOS. Os professores, na maioria, também pecam por falta de inovação e actualização. Os professores também aproveitam qualquer motivo para se baldarem. Os professores, alguns, também só estão na escola para cumprir um papel.
Se me disserem que foi por causa dos critérios de avaliação pensarei que passaram a minha prova para acetato, colocaram em cima dos critérios e fizeram assim a avaliação.
Sinto porém que os meus conhecimentos não foram realmente avaliados, pois como explicar a discrepância que existe entre alguns exames daqueles que supostamente seriam melhores alunos do que outros.
A resposta está no clima de facilitismo que foi gerado a partir da oposição. Este afectou os alunos mais nervosos que rapidamente sentiram que afinal não precisavam de estar tão preocupados. Que afinal, nem precisavam de estudar tanto.
Porém, este clima não afectou somente alunos, mas também professores que orgulhosos da função que ocupam não quiseram que esta saísse manchada por exames "tão fáceis". Outros que já aumentavam as fileiras das manifestações anti-ministra esfregaram as mãos e tiveram aí uma oportunidade para atirar pedras ao governo. O resultado é a super exigência das correcções.
Verdade ou não procuro respostas pois alguma coisa me parece errado, sinceramente não creio que sejam os meus conhecimentos. Era muito triste que se chegasse à conclusão que estes exames não foram instrumentos de avaliação mas sim, uma arma política.
Comentário 08.07.2009 - 10h40 - maria papoila, Portugal da mediocridade
Realmente o "nível" do português dos actuais alunos começa por ver se no cabeçalho da notícia. "Os professores estão chateados..." quando se trata deste modo a língua portuguesa, não é possivel ultrapassar a mediocridade. Concerteza não saberão os alunos que a palavra chateado deriva da palavra chato (pediculus pubis) ,piolho do púbis, que ainda hoje existe. Segundo os pacientes portadores do pediculus pubis é reamente um parasita extremamente incómodo. Encontram se casos sobretudo nos povos africanos.
Comentário 08.07.2009 - 10h49 - Tiago Vilarinho, Vila do Conde, Portugal
A Maria papoila surpreende-me com o seu domínio pela língua portuguesa e por aquilo que chamo de "arrogância intelectual não fundamentada". O português deve ser talvez a língua mais poderosa do mundo inteiro pela pluralidade de sentidos que apresenta o seu vocabulário e sobretudo sobre a sua vastidão de expressões. O "regionalismo" e a gíria (formas particulares de se falar o português) são teses defendidas por grandes defensores da nossa língua, e está mais que provado que apenas a enriquecem. A actualização também é uma realidade apesar dos mais conservadores a cunharem de ignorância.
Comentário 08.07.2009 - 09h58 - vitor fortes, lx
Os nossos professores são EXCELENTES. o governo, tal como o povo em geral e os alunos em especial é que são uma nodoa. eu acho mal responsabilizar os professores EXCELENTES (ou seja, todos) pelos resultados dos alunos. os alunos não tem uma cultura de trabalho, nem de estudo, nem de mérito... os alunos seguem os exemplos dos Professores, só que não são as Associações de Estudantes que dão notas. se fossem, eram todos excelentes, como os seus professores.
Comentário 08.07.2009 - 10h56 - Tiago Vilarinho, Vila do Conde, Portugal
Diariamente uma grande multidão de alunos luta para se vencer as barreiras do conformismo, dos valores retrógrados, do tradicionalismo. Um dia a capa da imortalidade e da perfeição em que estão envoltos os professores sucumbirá perante aqueles que querem dar o seu melhor para fazer avançar este país. A cultura dos alunos portugueses é um problema, os seus vícios, a sua balda é uma realidade. Mas isso não é, também, uma generalidade. E os professores portugueses partilham exactamente da mesma "doença": ser português. Da mesma maneira existem professores EXCELENTES e outros PÉSSIMOS. Os professores, na maioria, também pecam por falta de inovação e actualização. Os professores também aproveitam qualquer motivo para se baldarem. Os professores, alguns, também só estão na escola para cumprir um papel.
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